Secreta Felicidade

Reescrito em 26 de Junho de 2011...
Era uma peste. Um monstro secreto.
Seu inigualável lado negro vêem-se nos olhos.
Um demônio em vida. Um opressor.
A palpável morte iluminará sua felicíssima face.
Ele possui um dom,
Um dom para assassino, livre para o mundo.
Com a cabeça cheia de problemas,
Vê cenas deploráveis.
Aonde está a magia?. Este é o problema!.
O bom vira mau. Garoto ruim tendencioso ao mau.
Gritos para a vida. E o que quero é inútil.
Os três passos não existem,
E nada é como nós queremos ou devemos ser.
Um corpo dopado de sentimento pudico e popular.
O resquício de respeito se vai.
E sem vontade não quer mais nada.
Engula o orgulho, disse-me uma vez ela.
Esta vida é miserável. É medíocre.
Felicíssima vida!. Felicíssima vida!.
Superfície já vazia. Câimbra social.
Nenhum lugar mais basta.
Talvez nunca serei louco o suficiente,
E apenas esteja descobrindo as tardes,
Quando o sol escapa por minhas mãos,
Depois de tudo, depois de tudo.
Travo uma batalha com o certo mau e o negro,
Então perco meus olhos verdes. E fico em casa.
Nas tardes do verão passado,
Descobrindo após tudo, o quase além.
Não sou ocupado, mas também não tenho muito tempo.
A imaginação me leva ao quente e abafado verão,
Das descobertas negras e dramáticas em uma rede.
Mas são apenas pensamentos de uma mente doentia.
O começo do sete. É o que dizem e chamam seu nome.
Não tenho confissões. Não sou nada convencional.
Aquelas eram tardes felicíssimas de sonhos.
As tardes do "Quando eu crescer..."
Não de tamanho, mas de cabeça.
Pensamentos constantes e cantantes,
Pensamentos organizados e roubados.
Um suco molhava a garganta já seca.
Um grito para maus pensamentos,
Uma risada para espantar fantasmas já superados,
E um alívio pela cabeça que traz soluções.
E o grande show da vida,
Vira um emaranhado de cordas.
Não uso desculpas para não ir,
Sou um eterno jovem.
Mas é tudo tão sério e delirante.
E os olhos trazem perigos. Mas vamos lá!.
Queremos a sobremesa.
E claro que o corpo é selvagem.
Mas isso eram as tardes de verão,
As tardes onde aumentava a temperatura,
As tardes  difíceis de festas amarelas,
As tardes jovens, felicíssimas e simpáticas,
As tardes do meu verão de olhos verdes,
Do meu verão psico-cubista,
Do momento estranho que isso se tornou.
Bem vindo a mais um dia.
Que dias me restem e não acabem.
Que noites me excitem e me façam crescer.
Felicíssimo momento de recordações,
Felicíssimo álbum mental.

By: AyKe.AeRa.
**Refeito do texto não publicado: "Tardes de Verão" de Dezembro de 2010.**




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