Equinócio de Setembro IV
Feito em 14 de Agosto de 2013...
Sim
você não pode. Você não pode me derrubar.
Sim
eu posso. Eu posso fazer o que não existe.
Sim
eu consigo. Eu consigo distorcer e me orgulhar,
Enquanto
você me inveja e me assiste.
Preste
atenção eu falo uma vez e não hesito,
Eu
faço bem feito, muito detalhado e repito,
Olhando
nos meus olhos, me veja eu insisto,
Se
você diz que não pode, eu faço e não desisto.
Nada
pode me parar, nem mesmo o contrário,
Eu
estou à margem desse negócio incendiário,
Mas
sim eu consigo distorcer e me orgulhar,
Esses
são os meus aplausos, deixe-me aqui brilhar.
E
quando você observa o que eu faço,
Deparo-me
com seu medo daquilo que não existe,
E
com apenas alguns rabiscos eu desenho o meu traço,
Enquanto
você me inveja e finge que me assiste.
Preste
atenção eu falo uma vez e não hesito,
Eu
faço bem feito, muito detalhado e repito,
Se
falarem que não existe, eu digo sim e ainda insisto,
Se
você diz que não pode, eu faço e não desisto.
Considere
que eu posso por que eu sempre quero,
Não
temo nem mesmo a morte, enfim nunca me desespero,
E
me olhe com esse seu olhar cheio da inveja do inferno,
Que
estarei observando no alto e no topo com o meu terno.
Se esses são os meus aplausos, foi por que não desisti,
Nunca
disse que não podia, inventei e discuti,
Quando
você diz: “Isso nunca é possível!”,
Eu
afirmo e sempre digo: “O desconhecido é irresistível!”.
Preste
atenção eu falo uma vez e não hesito,
Eu
faço bem feito, muito detalhado e repito,
Eu
faço ser real, se não for eu sempre insisto,
Se
você diz que não pode, eu faço e não desisto.
Esses
são os meus aplausos, deixe-me aqui brilhar,
Tudo
o que eu mais sonhei foi ver, o meu futuro chegar,
E
olhar tudo de cima com um cajado na minha mão,
Olhando
fundo nos seus olhos. Eu sou a desconhecida imensidão.
By:
Ayke G.42.
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