Chicago
Na arte de me odiar, eu me odeio.
No desprezo eu sou sempre o primeiro.
Me coma, me beba, mas me sacie,
Me pegue e leia da forma que lhe vicie,
Eu sou a grande Chitown tonight.
The same
Suburbia, but it isn’t wrong,
The Second City
in my black song.
Free in America,
my conception,
I’m naked in my
vertical pressure,
Um pedaço do meu coração,
With the wood
and the strange,
The “Black War”
that I didn’t understand,
Windy City is my
religion.
And, and, and,
and, Ahhhhhh…
Eu queria que meus biscoitos me matassem,
E que dessa vez fosse certo,
Um golpe certeiro.
Me odeio.
Olhe bem o que você perdeu,
Um homem desiludido por completo.
Um fracasso como escritor e arquiteto.
Uma grande fantasia imaginada.
Sou todo estranho e todo errado.
Como um branco do subúrbio desajeitado,
Cansei de ser amigo e generoso.
Chega, Chicago! Me dê um litro de bebida,
Chicago não tem saída,
Só tem chegada e chegada.
Eu não sei mais sobre nada.
Não saber é o mesmo que se importar?
Gosto de seu sotaque do interior,
Mas sou da metrópole, você tem que gostar,
E pela arte do desprezo, eu me odeio. O odiar.
Isso nem faz sentido, Chitown onde devo me
jogar?
Sobre os trilhos de um trem?
Sobre a coisa que não se esquece?
Essa Bad que sempre vem,
Nada dá certo, mas queria que desse!
Você é mais do que qualquer coisa passageira,
Maior do que a literatura nacional,
E dói no peito essa atitude grosseira,
Chicago, minha cidade natal.
Me odeio, me odeio, chega Chicago!
Um homem não amado e indecifrado.
Me chame de subúrbio agora.
Um golpe certeiro. Ahhhhhh...
By: Vinicius Osterer
Feito em 26 de Janeiro de 2017.
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